Poucas horas de sono, mesmo muito poucas horas, eram 9:00 e já estava com o Mestre à espera do momento. As condições do mar não eram nada auspiciosas, mas lá ficamos com uma saída breve para pequeno almoço na Padaria...
Para isto não virar Diário da Borda (saudades da crónica do nosso King), vamos ao assunto. Meia hora atrasado, lá chega o grande Gaspar com a sua comitiva e o que pecava em ondas era excedido por um entusiasmo enorme. A parte dos comentários técnicos e da descrição da Prancha deixo para o Mestre Tobias, agora que a vi flutuar vi, sobreviveu e se não andou pelo menos rastejou. O homem levou mais trabalho para casa do que trouxe, e a esposa já se contorce a pensar na desarrumação que vai reinar na garagem. Estás lá, estás mesmo lá Gaspar...
Uma nota para o "Teclinhas", eh pá isso em barro não flutua por isso nem penses nisso... Outra nota para o extraordinário ambiente que se viveu na praia de Azurara nesse dia de manhã, valeu mesmo a pena as poucas horas de sono...
